INSPETOR RAMIREZ - Eu me esqueci como faz pra escrever aqui em cima.

Minhas aventuras e gozações no departamento de polícia de Curitiba.

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sábado, agosto 16, 2003
 
Eu sempre achei que o Charles Bronson era imortal...



Afinal, ele levava porrada e tiro, mas continuava vivo.

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sexta-feira, agosto 15, 2003
 
Soltaram outro pum dentro da minha viatura.
Dessa vez foi sério.
Se foi o Gonzales que soltou, eu vou sacanear.
Se for o Tumor, eu tenho que dar mais comida pra ele.

Ah. Também tem aquele nenê que deixaram na porta da delegacia aqui um dia.
Talvez tenha sido ele.
Ou não.
Eu até pensaria que tinha sido eu mesmo quem deu o pum, mas eu não sei fazer isso.
Ontem eu vi no Xavez aquele episódio que ele botava uma almofada que soltava pum na cadeira do Professor Giroflex.
Eu fiz o mesmo com o chefe, hoje na delegacia.
Ele quase mandou me prender.
Talvez tenha sido porque ele ficou brabo.
Mas daí eu fui embora e não soube o que aconteceu com ele.

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quinta-feira, agosto 14, 2003
 
Hoje eu fui no super-mercado e ganhei uma amostra grátis de um produto.
Eu comi.
Não era bom.
Por isso era de grátis.
Devia ter amostra grátis de cerveja.
Se tivesse, eu passava no lugar da amostra de cerveja e pediria um copo.
Depois, eu colocaria o meu óculos escuro, passaria por lá de novo e pediria outro copo.
Depois, eu pegaria uma caneta, pintaria um bigode em mim mesmo, passaria por lá e pediria mais um.
Daí eu ia tirar o óculos e ficar só com o bigode. E ia pedir outro copo.
Depois disso, eu apagaria o bigode e ia lá tentar beber mais um copo, por que a pessoa não ia se lembrar de mim sem óculos e sem bigode.

E agora, quando vocês acharam que eu ia acabar a minha táctica, eu surpreendo todo mundo.
Eu ainda não acabei.
Eu ia colocar uma peruca e ia voltar lá pra beber mais.
Depois disso, eu ainda ia poder pedir pra alguém que estaria lá no super-mercado ir pegar mais cerveja pra eu.
Se fosse criança ia ser melhor, porque daí eu pegava um pouco de terra, esfregava na cara dela, e ela ia ficar com cara de delinquente, que é um tipo de ser que todo mundo tem pena. Menos eu.
Ontem eu devo ter prendido um.
E quando eu já estivesse sem imaginação, eu ia mostrar a minha arma pra todo mundo e ia apreender o negócio, porque amostra grátis de cerveja é ilegal.

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terça-feira, agosto 12, 2003
 
Ontem de noite eu levei um tiro.
Mas não doeu.
Eu acho que eu estava alcolizado.
Mas eu não me lembro.
Até agora pouco eu nem me lembrava que eu tinha levado um tiro.
Umas duas horas atrás eu não me lembrava que eu existia antes de hoje.
Eu achava que eu estava com amnésia.
Mas eu não me lembro porque.
Amanhã eu vou me esquecer de tudo isso.